Penso no lá.
A chuva lá é óleo díesel, o ar é pó. Penso no preto e branco de lá, entre os dois, mil tons de cinza, salvo uma árvore tímida teimando em deitar suas folhas sobre o asfalto quente.
O lá me comove com seu mistério de tudo.
O aqui me mantém pelo conforto de colo.
E vivo entre um e outro mundo.
Agua mole em pedra dura...
ResponderExcluir=D
Tudo isso separado por um passaro marron e uns minutinhos de olho na janela, na poltrona 26, é claro! =p
ResponderExcluirPrimeiro de tudo: entendi o nome do blogue.
ResponderExcluirDepois: gostei do que você escreveu. Os dêiticos sempre me ganham. E essa oposição mistério X colo: quem não passa.
Coloca aquele poema lá que você me mostrou, gostei bastante dele. Sabe aquele lá, o primeiro do bloquinho azul?
É isso.